FAQs Novo

Mais de 80% das pessoas com sucesso neste projeto, quando começaram trabalhavam 10/12 horas por dia como empresários, profissionais liberais, directores ou gestores de empresas, o que leva a concluir que ter pouco tempo disponível não é impeditivo.
O trabalho de equipa minimiza este problema. É importante entender que vai estar acompanhado por uma equipa e quando uns não podem, podem outros.

Para veres se a falta de tempo é uma questão que deves ter em conta, faz a seguinte pergunta a ti mesmo:

Imagina que te ofereciam neste momento 2.000 € por mês para trabalhares mais 2 horas por dia para além do seu trabalho atual. Recusavas?

Esta é sem dúvida uma questão que alguns parceiros GTi tiveram no início, no entanto, ao terem iniciado o processo de formação descobriram que tinham talentos e potencial que desconheciam.

Na Genial Team acreditamos que todos já nascemos empreendedores, que todos podemos empreender, desde que a pessoa tenha o(s) motivo(s) certo(s) e bem claro(s).

Há pessoas que vêem problemas e outros vêem soluções, uns criam as circunstâncias para poderem AGIR e outros deixam que as circunstâncias os impeçam de AGIR.

Se o que pretendes mudar na stua vida tem um nível de importância elevado, o momento ideal é: AGORA.
Se as pessoas tivessem filhos apenas quando a situação é ideal, possivelmente a raça humana estava em vias de extinção.

O principal motivo é porque gera royalties.

A maioria das profissões independentemente do seu status e da quantidade de dinheiro que gera obriga a que se trabalhe pelo menos 5 dias por semana, 11 meses por ano, 35 anos durante a vida, pois o ciclo é: investe tempo, tem rendimento, não investe tempo, não tem rendimento. Os royalties têm um binómio tempo/rendimentos diferente. Uma vez que se criou ou adquiriu algo, o investimento de tempo deixa de ser necessário, mas os redimentos são continuos.

Imagina que compras 10 apartamentos e os alugas. Primeiro tiveste de investir tempo para ter o dinheiro para comprar os aapartamentos, mas depois de comprados e alugados, o tempo investido é zero e os rendimentos entram todos os meses.

Sem dúvida. Se optar pela opção Master e criar a sua rede de franchisados, esse espiríto não é de todo necessário, uma vez que se trata de ensinar e apoiar os seus parceiros, também eles a serem Masters.

Sim. O nosso conceito empresarial é circular (não piramidal) ou como é referido na revista Dirigir do Instituto do Emprego e Formação Profissional, uma organização reticular. Permite equidade na distribuição da riqueza e igualdade de oportunidades. Os rendimentos não são determinados por antiguidade, mas por trabalho realizado

Veja também a resposta à pergunta:
Quais são as vantagens de ser um conceito empresarial circular?

Os royalties pertencem à mesma classe dos rendimentos passivos, rendas ou direitos de autor.

Ao contrário dos rendimentos lineares (que a maioria tem), cujo dinheiro tem uma relação direta com o tempo investido obrigando a que se trabalhe no mínimo 5 dias por semana, 11 meses por ano, 35 anos durante a vida cujo ciclo é: investe tempo, tem rendimento, não investe tempo, não tem rendimento. Os royalties têm binómio tempo/rendimentos diferente proporcionando a quem os recebe,  uma forma de viver mais livre, continuando a ser gerados para além da vida da pessoa.

A vantagem é proporcionar igualdade de oportunidades e equidade na distribuição da riqueza

O facto da distribuição da riqueza estar baseada num Plano de Negócio igual para todos, permite que os rendimentos, prémios ou mesmo viagens estejam ao alcance de todos, porque:

– Não estão relacionados com a antiguidade, mas sim com o trabalho desenvolvido, contráriamente ao que acontece nas empresas convencionais estruturadas verticalmente( em pirâmide), em que o patrão ganha sempre mais que os empregados ou no caso do franchising o master ganha mais que os franchisados.

– São o resultado do seu próprio trabalho e não do esforço de outros

A partilha sem limites e a equidade resultam num relacionamento saudável, onde o sucesso de uns é o sucesso de outros. Todos ganhamos uns com os outros e não uns dos outros.

É uma relação de parceria baseada num compromisso mútuo.

O teu Mentor vai partilhar contigo a sabedoria que possui, fruto da sua experiência prática, apoiando-te teoricamente e na prática, sempre e quando ajas de acordo com a estratégia previamente acordada, entre ambas as partes.

Não. Caso tenha pessoas interessadas em analisar o projeto noutros países, estabelece-se contacto com um Mentor a operar nesse país, colocando ambos em contacto, para que esse Mentor lhe explique todos os detalhes do projeto. Caso a pessoa desenvolva o projeto, o acordo estabelecido inicialmente permite-te no futuro poderes vir a receber royalties.
O processo é simples e eleva o potencial deste projeto a um nível dificil de igualar por outro qualquer projeto. Neste momento, podes expandir a tua comunidade em mais de 100 países e territórios. 

Aje localmente, pensa globalmente!!!

Sim. Cabe-te a ti decidir que áreas queres desenvolver.

Muitos dos Parceiros GTi desenvolvem as duas áreas, maximizando assim, o potencial de rendimentos.

O nosso projeto está enquadrado no Decreto-Lei 143/2001 de 26 Abril e do Decreto Lei 82/2008 de 20 de Maio.

Enquanto uma incubadora convencional ou 2.0 incuba ideias de negócio e depois apoia o empreendedor para a desenvolver, uma incubadora 3.0 incuba o empreendedor e depois apoia-o a desenvolver uma ideia de negócio.

As 2.0 incubam ideias, as 3.0 incubam empreendedores.

Existe ainda outra grande diferença: enquanto um Mentor de uma 2.0, vai orientar o empreendedor mas na maioria dos casos, nunca desenvolveu aquela determinada ideia de negócio (por isso será mais um professor), numa 3.0 o Mentor é alguém que já desenvolve a mesma ideia de negócio do empreendedor incubado, dando por isso maiores garantias em termos práticos e de previsão do futuro.

Enquanto numa 2.0 o Mentor não tem nada a perder se a ideia não funcionar, o Mentor de uma 3.0 está diretamente comprometido com o sucesso do empreendedor incubado, pois se este não tiver sucesso e não ganhar, o Mentor também não ganha.

O nosso projeto está devidamente capitalizado, aquilo que procuramos e valorizamos  é capital empreendedor.

Esta questão foi comum à maioria de nós, pois os inputs que recebemos da sociedade e do sistema educacional estão baseados em conceitos da Era Industrial em que se analisava o potencial de um projeto, pelo valor do investimento e não pelo potencial crescimento. 

Na era digital em que vivemos, muitos são os negócios gigantescos com milhões de euros de investimento que dão prejuízo e resultam em falência e muitos com pequeno investimento tornaram os seus donos multimilionários (Facebook, Amazon, etc). Atualmente existem casos de adolescentes que são milionários e empreenderam a partir de suas casas, apenas com um computador.

Se estás disposto a empreender e a entender como funciona a nova economia, o capital de risco não vai ser um problema.

A formação de um Mentor é fundamental.

A maioria das pessoas já ensinou e liderou outras pessoas em alguma situação, no entanto, nunca criou uma comunidade. Ser Mentor implica assumir a responsabilidade de apoiar, orientar e ensinar os seus Parceiros para tal, é imprescíndivel adquirir uma série de conhecimentos e competências, só possíveis com o programa de formação da Cum Laude 21.

Não há casos conhecidos de Mentores que tenham tido sucesso no nosso projeto que não tenham formação contínua.

Entender a necessidade de formação é uma questão de bom senso, pois não há ninguém que vá fazer algo novo que não tenha a consciência de que tem que aprender e praticar para adquirir as competências inerentes a essa atividade.

Obviamente que uma parceria para funcionar e alcançar objetivos exige compromissos entre as partes. No entanto, nem o teu Mentor, nem tu estão obrigados a assumir compromissos com os quais não estejam de acordo. Todos os compromissos entre ambos, serão fruto de um acordo prévio.

Os compromissos que vais assumir com o teu Mentor vão estar assentes numa planificação do tempo que ambos vão investir, para desenvolver o projeto e da formação que tu necessitas ter.